sexta-feira, 25 de maio de 2012

Banco de Projetos

Escolhi esta aula - A Natureza em Alerta- no Portal do Professor  que me interessou por ser um tema atual e polêmico.

Banco de Projetos

PROJETO AULA DE LEITURA 2012.


NOME: Uma Dose de Leitura.

PROFISSIONAIS ENVOLVIDOS: Professores, alunos e demais funcionários da U.E.

LOCAL: Nas dependências da Escola.

PERÍODO: março a novembro de 2012.

ÓRGÃO EXECUTOR: EEB Sara Castelhano Kleinkauf.

COORDENAÇÃO: Professores: Ivo e Sandra Gonçalves.

CLIENTELA: Todos os professores, alunos e demais funcionários da U.E.

OBJETIVO GERAL:

 Estimular nos educandos o hábito da leitura, conscientizando-os da importância da mesma, bem como para a formação de cidadãos críticos, criativos e capazes de tomar decisões.

OBJETIVOS ESPECÍFICOS:

- Auxiliar na formação de cidadãos abertos ao novo, dinâmicos e capazes de tomar decisões;
- Melhorar a qualidade e fluência da leitura, da escrita e da interpretação dos textos.
- Levar o aluno a perceber que a leitura é fundamental para a construção do conhecimento e que esta pode ser uma agradável atividade de lazer.


JUSTIFICATIVA:

É imprescindível enxergar com novos olhos o universo mágico e encantador do livro em sala de aula e, conseqüentemente, entender toda a prática cotidiana do aluno.
Esse projeto visa a análise e o questionamento do ato de LER, como algo de vital importância no processo da produção textual, possibilitando e viabilizando aos alunos, acesso à  leituras condizentes com seu meio e com todas suas diferenças. Ainda, o livro e a prática da leitura devem ser mostrados e abertos com a dimensão do prazer e da alegria, e não como via pura e simplesmente obrigatória de conteúdos frios e distantes no contexto em que está inserido.


META:

O ato de ler com ponto de partida para a construção do pensamento lógico, viabilizando assim as argumentação e a capacidade do aluno de construir suas relações do mundo que o cerca, essa é a grande meta.

AVALIAÇÃO:

A avaliação ocorrerá no decorrer do projeto, através da observação e acompanhamento das atividades, a critério de cada professor.
Caciana e Simone - Sara CAstelhano Kleinkauf.

quinta-feira, 24 de maio de 2012

Atividade do Curso

JOHN DEWEY





   
O pensador que pôs a prática em foco
 
n       O filósofo norte –americano defendia a democracia e a liberdade de pensamento como instrumentos para a maturação emocional e intelectual das crianças.
 
n       * Quantas vezes você já ouviu falar na necessidade de valorizar a capacidade de pensar  dos alunos?
n       * de prepará-los para questionar a realidade?
n       * de unir teoria e prática?
n       * de problematizar?
 
n       Se você se preocupa com essas questões, já esbarrou, mesmo sem saber, em algumas dessas concepções de Dewey.
 
n       No Brasil inspirou o movimento da Escola Nova, liderado por Anísio Teixeira, ao colocar a atividade prática e a democracia como importantes ingredientes na educação.
 
n       Para Dewey um dos principais objetivos é educar a criança como um todo.
n       O que importa é o crescimento, físico, emocional  e intelectual.
 
n       O princípio é que os alunos aprendem melhor realizando tarefas associadas aos conteúdos.
n       As atividades manuais e criativas  ganharam destaque no currículo.
 
ESTÍMULO E COOPERAÇÃO
 
 
n       A filosofia deweyana remete  a uma prática docente baseada na liberdade do aluno para elaborar as próprias certezas, os próprios conhecimentos, as próprias regras morais.
 
n       Isso não significa reduzir a importância do currículo ou dos saberes  do educador, mas que o professor apresente os conteúdos na forma de questões ou problemas e jamais dar de antemão respostas ou soluções prontas.
 
A defesa irrestrita do experimentalismo
 
n       Dewey defendia a utilização,diante dos problemas sociais, dos métodos e atitudes experimentais que foram bem-sucedidos nas ciências naturais.
CONCLUSÃO

n       Umas das principais lições deixadas por Jhon Dewey é a de que, não havendo separação entre vida e educação, esta deve preparar para a vida, promovendo seu constante desenvolvimento. Como ele dizia, “as crianças não estão, num dado momento, sendo preparadas para a vida e, em outro, vivendo.” 
 
n       Então, qual é a diferença entre preparar para a vida e para passar de ano? Como educar alunos que têm realidades tão diferentes entre si e que, provavelmente, terão também futuros tão distintos?
n       Ele insistia na necessidade  de estreitar a relação entre teoria e prática, pois acreditava que as hipóteses teóricas só têm sentido no dia-a-dia.
 
Outro ponto-chave de sua teoria é a crença de que o conhecimento é construído de consensos, que por sua vez resultam de discussões coletivas.
 
n       Seu grande mérito foi ter sido um dos primeiros a chamar a atenção para a capacidade de pensar dos alunos.
 
n       Para Dewey a educação é uma constante reconstrução da experiência. De forma a dar-lhe cada vez mais sentido e habilitar as novas gerações a responder aos desafios da sociedade.
 
n       A experiência educativa é, para Dewey, reflexiva , resultando em novos conhecimentos e deve seguir alguns pontos:
n       * que o aluno esteja numa verdadeira situação de experimentação;
n       * que a atividade o interesse;
  
n       * que  haja um problema a resolver;
n       * que ele possua  os conhecimentos para agir diante da situação ;
n       * e que tenha a chance de testar suas ideias.
 
n       Reflexão e ação devem estar ligadas, são parte de um todos indivisível. Dewey acreditava que só a inteligência dá ao homem a capacidade  de modificar o ambiente ao seu redor.
 
Liberdade intelectual para os alunos